15/11/2021 às 02h03min - Atualizada em 15/11/2021 às 01h59min

Itaquaquecetuba, prefeito Eduardo Boigues na saga dos cupins ou “o cupim, que sonha ser tanajura!”

Paulo Augusto de Azevedo

Paulo Augusto de Azevedo

Prof. Dr. Paulo Augusto de Azevedo é Doutor em Sociologia e Política/ Universidae degli Studi di Firenze- Itália/COMUNIDADE EUROPEIA

Paulo Augusto de Azevedo
O ultra liberal prefeito bolsonarista de Itaquaquecetuba, por quanto se observa em sua gestão, parece estar criando uma colônia de insetos “cupins”, que corroem por dentro, as estruturas da administração pública.
 
Neste caso, Eduardo age como na hierarquia dos insetos. Como cupim líder, tenta, com sua colônia, corroer a estrutura institucional da prefeitura.
 
Os cupins se alimentam de celulose alheia (dinheiro público), por um certo período (mandato). Até criarem asas e fazerem seus breves voos em torno de uma lâmpada, perdendo as asas é fadado a morte, num pouso fatal.
 
Cupins mais resistentes, ou cupim da terra, conhecidos como
“tanajuras” (típico do centro oeste paulista), vivem mais, criam asas e engordam a bunda.
 
Mas, tem o mesmo fim dos cupins de celuloses, com o risco de caírem nas frigideiras da gastronomia popular. Se alimentam também de fungos e bactérias (cartéis e lobes de empresários), para adquirirem uma sobrevida. Fato é que todas as espécies de cupins, tem vidas curtas (as vezes não cumprem o mandato).
 
Sobretudo, os que não respeitam o ciclo natural e exageram na dose de celuloses e fungos (licitações milionárias, crimes contra a gestão e a saúde pública, contra os princípios da legalidade institucional e etc.).
 
O triste fim de morte precoce ou nas frigideiras (Polícia Federal e Ministério Público), são inevitáveis.
 
Os cupins (executivo e legislativo), nunca contam, com a inesperada surpresa de um predador efetivo. O tamanduá  (o povo), que os aspira, com fome de justiça social ou com uma simples dedetização (perda de mandatos, CPI e etc.). Eduardo, vem corroendo a administração pública por dentro, exatamente como um cupim.
 
Com reformas administrativas, em conluio com o sindicato dos servidores e com o legislativo.
 
Seguindo rigorosamente, as diretrizes de seu partido (estado mínimo), privatização de tudo e precarização dos serviços básicos de saúde e educação.
Outros “insetos” de menor importância, mas da mesma espécie, comandam as pastas no secretariado. Outros, mais ofensivos, a natureza da democracia, compõem em sua maioria absoluta na câmara de vereadores, um antro de cupins.
 
Alguns ganharam em pleitos eleitorais e administrações anteriores, alguma sobrevida. Reconduzidos ao status de secretários e de vereadores, mesmo se, de suplentes.
 
Nada disso importa, todos acreditam serem imputáveis por leis. Devoram a administração pública como uma, colônia, de parasitas vorazes.
 
Esta escala de insetos, que agregam a colônia famigerada, de Eduardo, secretários e vereadores.
 
Contentam-se com os fungos que os subsistem, nas ricas folhas de pagamentos.
 
Uma espécie terciária da mesma espécie, sem valores éticos e morais, são os “insetos” comissionados. Como em toda colônia, existe uma hierarquia, estes últimos, sobrevivem das fezes dos insetos superiores e tem vidas curtíssimas.
 
Eduardo, com a terceirização de serviços fundamentais para o desenvolvimento social de Itaquá, como: O da educação (com creches subvencionadas). Saúde ( serviços de urgência e emergência nas mãos de ONG de passado duvidoso).
 
Transporte público e serviços urbanos (de caráter ilícitos)
Desenvolvimento social (ONGS escolhidas por certames de favoritismos) etc...
 
No afam da sua vã vaidade, de “inseto” líder da colônia de predadores, Eduardo, não conta com o inesperado. Não sente o clamor popular, por ética e justiça social. Na geopolítica mundial e nas esferas de governanças: federal, estadual.
 
Que inevitavelmente, respingara na gestão municipal. Quer queira,  Eduardo ou não, se decidirá nas eleições do próximo ano novos mandatários.
 
E deve mudar completamente as diretrizes e os repasses de verbas públicas.
E cupins não suportam mudanças! “Eduardo para iludir o tamanduá” (o povo), continua promovendo festas e praças de lazer, aqui e acola.
 
Uma política de pão e circo que lembra o império romano.
Vale lembrar, que até o império romano, foi execrado do poder, pelos bárbaros nórdicos. Como Eduardo não está no centro oeste paulista, inútil sonhar ser “tanajura”. O máximo que conseguirá é um par de frágeis asas, que lhe dará forças para um giro na lâmpada das ilusões e o fim dos “siriris” ( metamorfose do cupim) é inevitável.
 
Resta-lhe apenas corroer a celulose (dinheiro) enquanto dá tempo, junto de sua colônia. Mesmo sabendo que a desinfecção parasitária virá e não tardará.
 
Direitos políticos cassados, bens apreendidos, contas bancárias bloqueadas... Não só dele, como de toda a colônia de insetos que com ele coadunam.


 
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