O PSDB entrou 2019 sob a expectativa da consolidação do poder do governador João Doria sobre a sigla, pavimentando o caminho para sua provável candidatura a presidente em 2022.
O tucano conseguiu boa parte de seus objetivos, embora tenha sido pego de surpresa pela emergência de um velho conhecido dos políticos que se destacam na agremiação: o adversário interno, que impede a unificação do partido.
Desta vez, a dinâmica está a cargo do jovem governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. Eleito na usual alternância de poder de seu estado, ele virou o talismã da velha guarda tucana, que não se vê representada por Doria.