Jair Bolsonaro (Sem Partido) voltou a defender o perdão a dívidas das igrejas , que ele vetou por formalismo para não dar motivo a um processo de impeachment.
O titular do Planalto insiste no veto e não mencionou a Proposta de Emenda Constitucional sugerida pela equipe econômica como solução para o impasse
No almoço, realizado na quarta-feira (16), Bolsonaro reuniu religiosos, um narrador de rodeios, ministros, entre eles o do Turismo, e Fábio Ramalho (MDB), informa a coluna Painel do, jornal Folha de S.Paulo.