25/05/2024 às 22h06min - Atualizada em 25/05/2024 às 22h06min

Milton Leite teve “papel juridicamente relevante na execução dos crimes” da Transwolff, diz Promotoria

Justiça concedeu quebra de sigilo fiscal e bancário do presidente da Câmara de São Paulo – SP em investigação sobre atuação do PCC no transporte público.

Redação
Jornal Folha de S. Paulo
Foto: André Bueno/Rede Câmara – Milton Leite (União Brasil) e Ricardo Nunes (MDB)
De acordo com investigação sobre a possível infiltração do PCC no transporte público da capital, promotores do Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o presidente da Câmara de São Paulo – SP, Milton Leite (União Brasil), teve “papel juridicamente relevante na execução dos crimes sob apuração” envolvendo a Transwolff. A informação é do jornal Folha de S. Paulo que teve acesso a documentos da investigação.
 
Segundo reportagem, os sigilos fiscal e bancário do parlamentar foram quebrados com autorização da Justiça. O Ministério Público (MP) apontou, em fevereiro do ano passado, a possível ligação do político com os dirigentes da empresa de ônibus da zona sul.
 
A investigação em que o sigilo do vereador foi quebrado é a mesma que resultou na operação desencadeada pelo Gaeco no início do mês passado, batizada de “Fim da Linha”, e que levou à prisão de um grupo de pessoas, entre elas o presidente da Transwolff, Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora.
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