“Diante desta ação ilegal, anunciamos o início de um processo criminal ordinário contra os membros do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE) que votaram a favor da inabilitação”, disse o MAS em comunicado sobre a cassação da candidatura de Evo Morales ao Senado e a tentativa de “proscrever” seus candidatos.
A declaração anuncia uma “mobilização pacífica”, embora vários líderes partidários afirmem que a primeira opção são os recursos, e não os protestos.
A inabilitação da candidatura de Morales para senador do MAS na região de Cochabamba, na Bolívia, foi anunciada pelo órgão eleitoral, cujo presidente, Salvador Romero, disse ser uma decisão “inapelável”.
No entanto, os advogados de Evo Morales disseram de Buenos Aires que recorrerão em instâncias bolivianas e internacionais.