07/04/2022 às 21h04min - Atualizada em 07/04/2022 às 21h04min

Datafolha: Haddad lidera com 29%, França tem 20% e Tarcísio, 10%

Em um cenário sem Márcio França, caso haja uma aliança entre PSB e PT também no estado de São Paulo, Haddad chega a 35%, enquanto Tarcísio aparece com 11%.

Redação
O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, aparece como favorito, segundo nova pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (7). Marcio França (PSB) é o segundo colocado, com 20%, enquanto Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato de Jair Bolsonaro (PL), aparece em terceiro lugar.
 
Em um cenário sem Márcio França, caso haja uma aliança entre PSB e PT também no estado de São Paulo, Haddad chega a 35%, enquanto Tarcísio aparece com 11%.
 
A pesquisa foi feita entre os dias 5 e 6 de abril e foram ouvidas 1.806 pessoas. A margem de erro é dois pontos percentuais.
 
Veja os resultados da pesquisa estimulada de primeiro turno:
  • Fernando Haddad (PT): 29% 
  • Márcio França (PSB): 20% 
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 10% 
  • Rodrigo Garcia (PSDB): 6% 
  • Vinicius Poit (Novo): 2% 
  • Abraham Weintraub: 1% 
  • Altino Junior (PSTU) 1% 
  • Brancos/nulos/nenhum: 23% 
  • Não sabem/não responderam: 7% 
Apesar da liderança de Haddad, há fatores importantes na campanha que podem decidir o resultado. Um dele é o número de eleitores que afirmam que não sabem em quem votar ou que não gostaria de eleger nenhum dos candidatos. Eles somam 30%.
 
Rodrigo Garcia, apesar de não atingir os 10%, assumiu o governo de São Paulo na semana passada, com a saída de João Doria do cargo, para disputar a presidência da República. Com a máquina em mãos, há a possibilidade de Garcia se tornar mais conhecido.
 
Além disso, há a expectativa de que com o início oficial da campanha, Tarcísio de Freitas, ao aparecer com o presidente Jair Bolsonaro, consiga somar mais votos do que os 10% que tem no atual momento.
 
A favor de Haddad, há a presença de Geraldo Alckmin, que deverá estar na chapa de Lula (PT) na corrida eleitoral. O ex-tucano, agora no PSB, é popular entre os paulistas e governou o estado quatro vezes. Ao mesmo tempo, Alckmin pode ter de dividir o palanque em São Paulo, caso não haja entendimento entre PT e PSB sobre um candidato único.
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