Articuladores da aliança entre Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin estão convencidos de que o ex-presidente chegará ao segundo turno com ampla margem de votos.
Mas o ex-governador paulista pode ajudar a liquidar a fatura no primeiro turno, informa Mônica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo neste sábado (18).
A margem de Lula é tão grande que bastaria a Alckmin transferir o apoio de uma pequena parte de seus eleitores em São Paulo. Outra contribuição crucial que Alckmin pode aportar é estabelecer pontes com setores hostis ao PT e que aderiram ao bolsonarismo. Entre os principais deles estão algumas igrejas evangélicas, polícias e representantes do agronegócio.