26/10/2021 às 12h15min - Atualizada em 26/10/2021 às 12h15min

CPI inclui mais 12 nomes e sugere 80 indiciamentos em relatório final

Dessa forma, o documento a ser votado nesta terça-feira (26) recomendará 80 indiciamentos, sendo 78 pessoas e duas empresas.

A pedido dos colegas, o relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB), incluiu mais 12 nomes na lista de sugestões de indiciamentos do documento final.

Dessa forma, o documento a ser votado nesta terça-feira (26) recomendará 80 indiciamentos, sendo 78 pessoas e duas empresas.

Os 12 novos nomes incluídos no relatório final são:

  • Heitor Freire de Abreu, ex-coordenador do Centro de Coordenação de Operações do Ministério da Saúde, pelos crimes de epidemia e contra a humanidade;
  • Marcelo Bento Pires, ex-assessor do Ministério da Saúde, pelo crime de advocacia administrativa;
  • Alex Lial Marinho, ex-coordenador de Logística do Ministério da Saúde, pelo crime de advocacia administrativa;
  • Thiago Fernandes da Costa, ex-assessor técnico, pelo crime de advocacia administrativa;
  • Regina Célia de Oliveira, fiscal de contratos do Ministério da Saúde, pelo crime de advocacia administrativa;
  • Amilton Gomes de Paulo, reverendo e presidente da Senah (Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários), pelo crime de estelionato majorado;
  • Hélio Angotti Netto, secretário de ciência, tecnologia, inovação e insumos estratégicos do Ministério da Saúde, pelo crime de epidemia;
  • Hélcio Bruno de Almeida, presidente do Instituto Força Brasil, pelos crimes de advocacia administrativa, estelionato majorado e incitação ao crime;
  • José Alves Filho, sócio-administrador da farmacêutica Vitamedic, pelos crimes de venda de medicamento em desacordo com a fórmula constante na Anvisa e de “fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança”;
  • Antônio Jordão, oftalmologista e presidente da Associação Médicos pela Vida, apontado como integrante do chamado gabinete paralelo da saúde, pelos crimes de charlatanismo e incitação ao crime;
  • Wilson Lima (PSC), governador do Amazonas;
  • Marcellus Campêlo, ex-secretário de saúde do Amazonas.

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