Integrantes da CPI da Pandemia descobriram que o lobista Marconny Albernaz Faria, lobista da Precisa Medicamentos, “vendeu” por R$ 400 mil a indicação de Márcio Roberto Teixeira Nunes para um cargo público no Instituto Evandro Chagas, no Pará, órgão vinculado ao Ministério da Saúde.
Caso foi descoberto pela CPI da Pandemia em mensagens trocadas por Marconny Albernaz, que depôs na comissão do Senado na quarta-feira (15).
Entre as ligações de Marconny para entregar a nomeação está a advogada Karina Kufa. Marconny tinha outras duas pontes com o governo: a família Bolsonaro (através do filho Jair Renan e da ex-mulher de Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle) e um senador cujo nome não revelou.