25/06/2021 às 11h00min - Atualizada em 25/06/2021 às 11h02min

Em 25 de fevereiro, governo Bolsonaro comemorou contrato para compra da Covaxin

Publicação, datada do dia 25 de fevereiro deste ano, foi veiculada no site e nas redes sociais do Ministério da Saúde. Governo celebrava o contrato e afirmava em nota: “o investimento total foi de R$ 1,614 bilhão na compra da vacina”.

Uma publicação, datada do dia 25 de fevereiro deste ano, veiculada no site do Ministério da Saúde, anunciou com alarde o contrato de compra da vacina Covaxin, que está no centro do escândalo que será detalhado nesta sexta-feira (25) a partir de 14h na CPI da Pandemia.

“O Ministério da Saúde assinou, na tarde desta quinta-feira (25), contrato para compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin junto à Precisa Medicamentos/ Bharat Biotech. O investimento total foi de R$ 1,614 bilhão na compra da vacina produzida na Índia. A aquisição permitirá ampliar ainda mais a estratégia de vacinação dos brasileiros contra a Covid-19”, destaca o texto publicado na gestão do ex-ministro Eduardo Pazuello.

Veja o comunicado:


O comunicado oficial desmente a afirmação do ministro Marcelo Queiroga que, na quarta-feira (23), afirmou que o governo “não comprou nem sequer uma dose” da vacina indiana Covaxin, cujo contrato para a compra de 20 milhões de doses está na mira da CPI da Pandemia.


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