17/11/2019 às 10h35min - Atualizada em 17/11/2019 às 10h35min

Esquema dos ônibus gastava R$ 400 mil por mês em propinas para vereadores no Rio de Janeiro

O esquema era liderado pela Fetranspor, entidade do transporte urbano bancada por empresários como Jacob Barata, que foi preso pela Lava Jato do Rio.

O executivo Lélis Teixeira, da Fetranspor, entidade ligada ao empresário Jacob Barata e outros personagens atuantes no transporte público do Rio de Janeiro, contou em sua delação que a Fetranspor gastava cerca de R$ 400 mil mensais em propinas com a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, segundo relata o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.

“Foram citados, como aqueles que recebiam mesadas, os vereadores: Jorge Felippe, Ivan Moreira, Jimmy Pereira, Jorge Braz, Jorginho do SOS, Luiz Carlos Ramos, Marcelino D’almeida, Renato Moura, Sebastião Ferraz, Vera Lins, Marcelo Piuí, Verônica Costa e Jorge Mauro”, informa o jornalista.


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