O executivo Lélis Teixeira, da Fetranspor, entidade ligada ao empresário Jacob Barata e outros personagens atuantes no transporte público do Rio de Janeiro, contou em sua delação que a Fetranspor gastava cerca de R$ 400 mil mensais em propinas com a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, segundo relata o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.
“Foram citados, como aqueles que recebiam mesadas, os vereadores: Jorge Felippe, Ivan Moreira, Jimmy Pereira, Jorge Braz, Jorginho do SOS, Luiz Carlos Ramos, Marcelino D’almeida, Renato Moura, Sebastião Ferraz, Vera Lins, Marcelo Piuí, Verônica Costa e Jorge Mauro”, informa o jornalista.