13/05/2021 às 22h52min - Atualizada em 13/05/2021 às 22h52min

Vacinação contra a Covid-19: saiba quais comorbidades e como comprovar em Campo Limpo Paulista - SP

Na tarde desta quinta-feira (13) Campo Limpo Paulista - SP recebeu 1.525 doses da vacina, que são destinadas ao grupo de comorbidades de 50 a 54 anos e as doses começam a ser aplicadas na próxima segunda-feira (17).

Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Campo Limpo Paulista - SP

A partir desta sexta-feira (14) Campo Limpo Paulista - SP começa a vacinar pessoas com comorbidades de 50 a 54 anos. Já a partir do dia 21 de maio, a vacinação começa para comorbidades de 40 a 45 anos. Para se vacinar, os grupos devem apresentar um documento com foto e uma cópia do exame, laudo, atestado ou receita médica que comprove a comorbidade. Dentre as comorbidades estão arritmias cardíacas, câncer, diabetes, hipertensão, transplantados, pessoas que fazem hemodiálise e obesos. Veja abaixo a tabela completa dos critérios para esse grupo.

Para receber a imunização, a pessoa precisa estar devidamente cadastrada no formulário disponível no site oficial da Prefeitura, ou acessar o link direto (https://bit.ly/2R8Cgyw). A vacinação acontece todos os dias no Ginásio Nenezão das 8h às 17h.

Novas doses

Na tarde desta quinta-feira (13) Campo Limpo Paulista - SP recebeu 1.525 doses da vacina, que são destinadas ao grupo de comorbidades de 50 a 54 anos e as doses começam a ser aplicadas na próxima segunda-feira (17).

Confira os critérios para vacinar pessoas com comorbidades:

  • Arritmias cardíacas (com importância clínica e/ou cardiopatia associada: fibrilação e flutter atriais; e outras).
  • Síndrome de Down. Trissomia do cromossomo 21
  • Câncer.
  • Cardiopatia hipertensiva (hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação, sobrecarga atrial e ventricular, disfunção diastólica e/ou sistólica, lesões em outros órgãos-alvo).
  • Cardiopatias congênitas no adulto (Cardiopatias congênitas com repercussão hemodinâmica; crises hipoxêmicas; insuficiência cardíaca; arritmias; comprometimento miocárdico).
  • Cirrose hepática Child-Pugh A, B ou C
  • Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar (Cor-pulmonale crônico, hipertensão pulmonar primária ou secundária).
  • Diabetes mellitus.
  • Doença cerebrovascular (Acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico; ataque isquêmico transitório; demência vascular).
  • Doença renal crônica (Doença renal crônica estágio 3 ou mais [taxa de filtração glomerular < 60 ml/min/1,73 m2] e/ou síndrome nefrótica).
  • Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas (Aneurismas, dissecções, hematomas da aorta e demais grandes vasos).
  • Hemoglobinopatias graves (Doença falciforme e talassemia maior).
  • Hipertensão arterial estágio 3 (PA sistólica ?180 mmHg e/ou diastólica ?110 mmHg independente da presença de lesão em órgão-alvo (LOA) ou comorbidade).
  • Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade (PA sistólica entre 140 e 179 mmHg e/ou diastólica entre 90 e 109 mmHg na presença de lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade).
  • Hipertensão Arterial Resistente (HAR). Quando a pressão arterial (PA) permanece acima das metas recomendadas com o uso de três ou mais anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses máximas preconizadas e toleradas, administradas com frequência, dosagem apropriada e comprovada adesão ou PA controlada em uso de quatro ou mais fármacos anti-hipertensivos.
  • Imunossuprimidos (indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas imunomediadas sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente > 10 mg/dia ou recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida; demais indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias).
  • Insuficiência cardíaca (IC). IC com fração de ejeção reduzida, intermediária ou preservada; em estágios B, C ou D, independente de classe funcional da New York Heart Association.
  • Miocardiopatias e pericardiopatias (miocardiopatias de quaisquer etiologias ou fenótipos; pericardite crônica; cardiopatia reumática).
  • Obesidade mórbida (Índice de massa corpórea (IMC) ? 40).
  • Pneumopatias crônicas graves (doença pulmonar obstrutiva crônica, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave (uso recorrente de corticoides sistêmicos, internação prévia por crise asmática).
  • Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados (portadores de próteses valvares biológicas ou mecânicas; e dispositivos cardíacos implantados (marca-passos, cardio desfibriladores, ressincronizadores, assistência circulatória de média e longa permanência).
  • Síndromes coronarianas (síndromes coronarianas crônicas: angina pectoris estável, cardiopatia isquêmica, pós-infarto agudo do miocárdio).
  • Valvopatias (lesões valvares com repercussão hemodinâmica ou sintomática ou com comprometimento miocárdico, estenose ou insuficiência aórtica; estenose ou insuficiência mitral; estenose ou insuficiência pulmonar; estenose ou insuficiência tricúspide, e outras).

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