15/03/2021 às 14h02min - Atualizada em 15/03/2021 às 14h02min

Ludhmila Hajjar diz ter negado convite de Bolsonaro para a Saúde por que se pauta pela ciência

Médica fez críticas às recomendações do uso de cloroquina pelo governo Bolsonaro e ao negacionismo em relação ao isolamento social para o combate à pandemia.

Após reunião nesta segunda-feira (15) com Jair Bolsonaro (Sem Partido), a cardiologista Ludhmila Hajjar recusou o convite para assumir o Ministério da Saúde e ressaltou que se “pauta pela ciência” ao criticar medidas defendidas pelo governo como uso da cloroquina e pregação contra o lockdown.

“Tratamento precoce não existe mais, isso é coisa do passado, precisamos dar esperança de volta para o povo brasileiro”, acrescentou ela em declaração à TV CNN Brasil.

A médica também explicou que a aplicação de um lockdown geral no Brasil é impossível de ser efetivado pela dimensão territorial, mas reforçou que regiões devem aplicar a medida seguindo orientação de especialistas.

Ludhmila salientou a urgência de novos leitos em Unidades de Terapias Intensivas (UTIs) e um plano de vacinação em massa rápido e eficiente.


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