05/03/2021 às 11h11min - Atualizada em 05/03/2021 às 11h11min

Sincomercio e CDL Jundiaí - SP pedem medidas de amparo à economia e maior fiscalização

Preocupadas com a situação, as entidades que representam o comércio protocolaram ofícios na quinta-feira (4) nas prefeituras de Jundiaí - SP, Itupeva - SP, Várzea Paulista - SP, Campo Limpo Paulista - SP, Jarinu - SP e Louveira - SP. O documento pede apoio às administrações municipais sobre a fiscalização constante e intensiva das atividades clandestinas, principais fatores de disseminação do vírus.

Sem medidas de amparo à economia e fiscalização constante e intensiva das atividades clandestinas, principais fatores de disseminação do vírus, a regressão do Estado para Fase Vermelha não terá a eficácia esperada. Essa é a avaliação do Sindicado do Comércio Varejista de Jundiaí e Região (Sincomercio) e da Câmara de Dirigentes Lojistas de Jundiaí (CDL).

A medida, que se inicia neste sábado (6) e vai até o próximo dia 19 de março, prevê ainda toque de restrição de circulação entre 20h e 5h. Neste período, o comércio varejista paulista pode registrar perda média de R$ 11 bilhões no mês, diante da restrição das atividades não essenciais, cifra semelhante aos impactos mensurados de recuo médio mensal de abril e maio de 2020, meses mais críticos da pandemia no ano passado, segundo estimativa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

Preocupadas com a situação, as entidades que representam o comércio protocolaram ofícios na quinta-feira (4) nas prefeituras de Jundiaí - SP, Itupeva - SP, Várzea Paulista - SP, Campo Limpo Paulista - SP, Jarinu - SP e Louveira - SP. O documento pede apoio às administrações municipais sobre a fiscalização constante e intensiva das atividades clandestinas, principais fatores de disseminação do vírus.

“Sem esta fiscalização, a regressão de fase não terá a eficácia esperada e os setores penalizados pelos impactos econômicos negativos da regressão de fase serão principalmente aqueles formalmente estabelecidos, que desde o começo da crise, estão respeitando as normas estipuladas pelos órgãos de saúde e pelas autoridades estatais. Reiteramos que o comércio formal, os restaurantes e bares não são os responsáveis pela proliferação do novo coronavírus”, salienta Edison Maltoni, presidente do Sincomercio e da CDL Jundiaí.

Nos ofícios, as entidades também pedem apoio quanto a uma possível flexibilização de funcionamento do comércio, com sugestões, e reforçam a importância de medidas de amparo à economia nas esferas municipal, estadual e federal.


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