O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir que os educadores recebam o mesmo tratamento dos profissionais do setor de saúde, sendo vacinados na primeira fase.
O magistério paulista planeja greve caso o governo de João Doria (PSDB) contrate professores temporários para substituir os efetivos durante a pandemia. A proposta do governo paulista é retomar as aulas presenciais na rede pública no dia 1° de fevereiro no sistema de rodízio de alunos.
Segundo Doria, a contratação de docentes temporários tem como objetivo de substituir os docentes efetivos que fazem parte da população de risco ou que apresentarem atestado médico justificando sua permanência em casa.
O problema disso tudo é que Doria não tem as vacinas que jura possuir. Ora, como o tucano negocia vacinas que são do SUS com estados e municípios se ele não tem sequer o imunizante para os professores? A conta não fecha.
Em São Paulo, o plano prevê que os docentes da rede escolar de ensino médio serão imunizados na quarta fase da campanha de vacinação. Para afastar riscos de contaminação de professores e servidores, a Secretaria Estadual da Educação informou que dotou a rede escolar com equipamentos de proteção individual e material de higiene, reformou os banheiros de 4,6 mil escolas e adotará uma distância mínima entre alunos e professores.