“O arrocho fiscal de Jair Bolsonaro (PSL) vai da porta do gabinete dele para fora. Os gastos com os cartões corporativos da presidência são os maiores desde 2014”, informa o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.
“Entre fevereiro e setembro deste ano - a fatura de janeiro não é contabilizada por se referir a 2018 - a Secretaria de Administração do Palácio do Planalto, responsável pelas despesas para Bolsonaro, desembolsou R$ 4,6 milhões com seus cartões”, pontua.
“O valor é 24% maior do que os R$ 3,7 milhões consumidos no mesmo período do ano passado; 55% a mais do que os R$ 2,9 milhões de 2017; 62% acima dos R$ 2,8 milhões de 2016 e 26% superior aos R$ 3,6 milhões de 2015. Protegidas pelo selo da segurança nacional, as compras para o capitão são sigilosas”, escreve ainda o jornalista.