30/06/2020 às 17h20min - Atualizada em 30/06/2020 às 17h20min

Após revelação de falsidades no currículo, Decotelli pede demissão do MEC

Em menos de uma semana no cargo, ele teve o doutorado e o pós-doutorado questionados, além de ter o cargo de professor desmentido.

Poucos dias depois de ter sido escolhido como o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli entregou a sua carta de demissão à Jair Bolsonaro (Sem Partido).

O agora ex-ministro chegou no Palácio do Planalto no início da tarde desta terça-feira (30). A expectativa era justamente de que, diante da repercussão negativa pelas informações falsas contidas em seu currículo, ele pedisse demissão do cargo.

Segundo pessoas próximas a ele, antes de ir ao encontro com Bolsonaro, o professor já teria redigido uma carta pedindo a sua saída do governo.

A revelação de uma série de incorreções nas informações prestadas por Dacotelli sobre a sua formação deflagrou uma crise dentro do Palácio do Planalto e o governo decidiu adiar a posse do ministro e fazer um pente-fino em sua carreira.

Após ter o seu doutorado e o seu pós-doutorado desmentidos entre sexta-feira (26) e segunda (29), nesta terça-feira (30), foi a vez de a Fundação Getúlio Vargas (FGV) informar que, diferentemente do que constava em seu currículo, Carlos Alberto Decotelli não foi pesquisador ou professor da instituição.


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