19/06/2020 às 02h30min - Atualizada em 19/06/2020 às 02h30min

Deputados bolsonaristas do PSL usaram dinheiro público para propagar atos antidemocráticos, acusa a PGR

Vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, está acusando os deputados do PSL Bia Kicis, General Girão, Guiga Peixoto e Aline Sleutjes de usar recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio.

A Procuradoria Geral da República (PGR) acusa quatro deputados bolsonaristas do PSL de usar recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, são eles: Bia Kicis do Distrito Federal, General Girão do Rio Grande do Norte, Guiga Peixoto de São Paulo e Aline Sleutjes do Paraná.

As investigações ocorrem no âmbito do inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF), relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, para identificar financiadores de manifestações antidemocráticas que pediam fechamento do Supremo, do Congresso e intervenção militar.

Segundo o vice-Procurador-Geral da República, Humberto Jacques, três dos quatro investigados contrataram a empresa Inclutech Tecnologia em abril, sob a rubrica divulgação de atividades, para “promover o respectivo apoiamento aos atos antidemocráticos”.

A empresa pertence a Sérgio Lima, responsável pelo marketing do Aliança pelo Brasil.


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