A extremista Sara Winter depôs à Polícia Federal (PF) depois de ser presa na manhã desta segunda-feira (15). Sara buscou se descolar da autoria de atos antidemocráticos e negou que a atuação do grupo “300 do Brasil” seja bancada pelo governo.
A reportagem do Portal G1 destaca que “a prisão foi efetuada como parte de um inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) no fim de abril. O objetivo da investigação é apurar os indícios de que o grupo organiza e capta recursos para atos antidemocráticos, enquadrados na Lei de Segurança Nacional”.
A matéria lembra que “a prisão é temporária - vale por cinco dias e pode ser prorrogada por mais cinco”. O Portal ainda sublinha que “Giromini silenciou quando perguntada, durante o depoimento, sobre o vídeo que gravou em 27 de maio com ameaças a Alexandre de Moraes. O vídeo foi feito horas depois de Giromini ter sido alvo de buscas e apreensões pela Polícia Federal, que realizou operação no âmbito do chamado inquérito das fake news, que tem o ministro como relator”.