Empresários e empresas que apoiam Bolsonaro entraram em uma roubada: o volume de boicote é inédito no país. A Escola de Idiomas Wizard luta agora para dissociar o “nome da coisa” e minimizar os danos causados pelo engajamento do empresário Carlos Wizard que, segundo a escola, não é mais dono do empreendimento
A reportagem da revista Época destaca que “a exemplo do Mundo Verde, outra empresa também tenta se dissociar da imagem negativa do empresário Carlos Wizard, que duvidou do número de mortos da Covid-19. Agora, entretanto, será um pouco mais difícil. A Wizard, escola de idiomas que leva o sobrenome do empresário, divulgou um comunicado a alunos e professores afirmando que o empresário, embora fundador da rede, vendeu a empresa em 2014”.
A matéria ainda sublinha trecho do comunicado feito pela escola: “como todos sabem, nossa marca tem sido destacada erroneamente. Vale ressaltar que nós somos Wizard by Pearson e não temos relação com posicionamento ou partido político”.