Para Gerson Salvador, diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), o número de mais de 800 funcionários infectados em hospitais é relevante, mas está subestimado, não refletindo a realidade da rede de saúde de São Paulo.
O sindicalista afirma que os profissionais que atuam na atenção primária, ou seja, em Unidade Básica de Saúde (UBS), não estão sendo testados, o que segundo ele, ocorre com a maior parte dos profissionais da rede do SUS Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (Seesp), ao menos um profissional do setor morreu por causa do novo coronavírus; outros dois casos ainda são analisados.
Se forem contabilizados os colaboradores que deixaram de trabalhar por serem casos suspeitos, o número de profissionais de saúde afastados dos hospitais paulistanos passa de 1.300, de acordo com o levantamento do Portal UOL.