A jornalista Thaís Oyama, em sua coluna no Portal UOL, afirma que “sua agenda oficial [de Bolsonaro] tornou-se uma planície desolada. Hoje, quarta-feira, registrava um único compromisso: audiência com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, das 10h às 10h30, e mais nada”.
“Isolado em sua teimosia e sentindo-se ameaçado em sua autoridade, Bolsonaro oscila entre socorrer-se junto aos generais palacianos - que, no ano passado, havia deixado em banho-maria por não querer ser por eles “tutelado” - ou ouvir os conselhos do filho Carlos, comandante em chefe dos atiçadores oficiais das massas, assessores do presidente que atuam nas redes sociais com tal beligerância que fizeram por merecer a alcunha de integrantes do ‘gabinete do ódio’”, acrescenta ela.