23/03/2020 às 18h54min - Atualizada em 23/03/2020 às 18h54min

Russomanno marca 24% na disputa para prefeito de São Paulo; Covas tem 18%

A pesquisa foi realizada de 17 a 19 de março de 2020, com 1.001 eleitores de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança 95%.

Pesquisa Ibope, encomendada pela Associação Comercial de São Paulo, mostra o deputado Celso Russomano (Republicanos) com 24% das intenções de voto na disputa para a prefeitura de São Paulo - SP. O atual prefeito, Bruno Covas (PSDB), que vai tentar a reeleição, tem 18%.

A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais. Ou seja, há margem para que os 2 estejam empatados com 21%.

Em seguida estão o ex-governador do Estado, Márcio França (PSB), com 9%, e o líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) Guilherme Boulos (PSOL), com 6%. A pesquisa foi divulgada pelo jornal O Estado de S.Paulo no domingo (22).

Intenção de voto para prefeito de São Paulo:

Celso Russomano.........................................24%

(Republicanos)

Bruno Covas.................................................18%

(PSDB)

Márcio França................................................9%

(PSB)

Guilherme Boulos...........................................6%

(PSOL)

Andrea Matarazzo..........................................3%

(PSD)

Arthur do Val...................................................3%

(Patriota)

Jilmar Tatto.....................................................2%

(PT)

Joice Hasselmann..........................................2%

(PSL)

Felipe Sabará.................................................0%

(NOVO)

Branco/Nulo..................................................27%

Não sabe/Não respondeu..............................7%

A pesquisa foi realizada de 17 a 19 de março de 2020, com 1.001 eleitores de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança 95%. O levantamento está registrado com Registro eleitoral: SP-04052/2020.

Os nomes sugeridos pelo Ibope aos entrevistados ainda não foram oficializados pelos partidos, portanto podem mudar até o pleito, previsto para outubro.


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