17/10/2023 às 15h29min - Atualizada em 17/10/2023 às 15h29min

Ipem-SP realiza “Operação Alô Doutor” para verificar em laboratório produtos hospitalares

Produtos de uso hospitalar, também utilizados em residências, foram verificados nos laboratórios do instituto na capital e interior.

Redação
O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP), autarquia do Governo do Estado, vinculada à Secretaria da Justiça e Cidadania, e órgão delegado do Inmetro, que tem como objetivo a proteção para o consumo, realizou na segunda-feira (16) operação especial para fiscalizar em laboratório produtos hospitalares, como lençóis descartáveis, produtos para assepsia (álcool 92% e 70%, gaze, atadura, e curativos), água oxigenada 10 volumes, luvas cirúrgicas, algodão, suturas, fios cirúrgicos, toalhas de papel, fitas cirúrgicas, entre outros produtos.
 
Ao todo foram verificados 17 produtos e encontradas irregularidades em 6 (35%). As avaliações aconteceram simultaneamente em cinco laboratórios do instituto, entre eles, na capital, Bauru e São Carlos.
 
No laboratório da capital foi encontrado erro em compressa de gaze e lençol hospitalar.
 
Em Bauru, foram detectados erros em esparadrapo e gazes. 
 
Em São Carlos, os erros foram em atadura e fita cirúrgica
 
Acesse a tabela com as irregularidades https://www.ipem.sp.gov.br/images/pdf/IpemSPOpAloDoutor16102023.pdfv  
 
O objetivo da operação foi conferir se a quantidade do conteúdo do produto pré-medido (pesado e medido sem a presença do consumidor) é a mesma indicada na embalagem. Mantendo a vigilância de mercado. 
 
No ano passado, a mesma operação realizada pelo Ipem-SP reprovou 9 (27%) dos 33 produtos hospitalares examinados por conter quantidade diferente do que está indicado na embalagem.
 
Representantes das empresas fiscalizadas foram previamente convidados a presenciar a análise. A imprensa também pode acompanhar o trabalho nos laboratórios.
 
As empresas autuadas pelo Ipem-SP têm dez dias para apresentar defesa ao órgão, que define, então, as multas. De acordo com a lei federal 9.933/99, as multas podem variar entre R$ 100 e R$ 1,5 milhão. 
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