28/09/2023 às 12h44min - Atualizada em 28/09/2023 às 12h44min

Orquestra Parassinfônica encerra temporada 2023 na Sala São Paulo

Apresentado pelo Ministério da Cultura, Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, Shell, Instituto Cultural Vale e John Deere, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o concerto acontece dia 30 de setembro, às 21h.

Redação
Foto: Crisluna
Depois de turnê por seis cidades brasileiras, a Orquestra Parassinfônica de São Paulo (OPESP) a primeira orquestra brasileira que dá protagonismo às pessoas com deficiência, retorna à Sala São Paulo, palco de sua estreia em 2022, para encerrar em grande estilo sua temporada 2023. Os 45 musicistas, dentre pessoas com e sem deficiência, estarão sob a regência do maestro Marcos Arakaki e contarão com a participação especial da soprano Caroline Brito. O concerto acontece no dia 30 de setembro, às 21h, com ingressos a R$ 10 e R$ 20.
 
A OPESP percorre desde 2022 uma jornada em direção à inclusão social por meio da música clássica. A temporada 2023 teve passagem pelas cidades do Rio de Janeiro – RJ, Campos do Jordão – SP, Ribeirão Preto – SP, Tatuí – SP, Campinas – SP e Botucatu – SP.
 
Para a Sala São Paulo, a OPESP reserva um repertório diversificado que inclui obras de compositores como Mozart, Tchaikovsky, Bizet entre outros. O público terá a oportunidade de se maravilhar com performances memoráveis e mergulhar na magia da música clássica.
 
“A grande maioria dos músicos da OPESP vivenciou pela primeira vez na vida a experiência da rotina de uma orquestra sinfônica. Dadas todas as dificuldades impostas sobre as pessoas com deficiência, para elas chegava a ser difícil até mesmo encontrar escolas de música para estudar. Hoje serem protagonistas da OPESP e terem contato com um corpo técnico deste nível, é extremamente recompensador”, detalha Igor.
 
“Na Shell, temos o compromisso de contribuir para o desenvolvimento social do país, onde operamos há 110 anos. A Orquestra Parassinfônica de São Paulo, da qual temos o orgulho de sermos apresentadores, é um belo exemplo de iniciativa que reúne elementos fundamentais para a nossa companhia, com a valorização da cultura nacional e o empoderamento de grupos minorizados. Acreditamos que apoiar o projeto é uma maneira de avançar na construção de uma sociedade mais inclusiva, impactando positivamente milhares de vidas”, destaca Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Responsabilidade Social da Shell Brasil.
 
“Para a John Deere, mais do que trazer emprego e renda para as regiões onde estamos inseridos, é preciso também retribuir às comunidades com projetos sociais que construam uma sociedade forte, engajada e sustentável. Por isso, apoiamos a Orquestra Parassinfônica de São Paulo, um projeto que leva cultura e inspiração para muitas pessoas por meio da música, transformando vidas e promovendo a inclusão”, comenta Edilson Proença, presidente do Instituto John Deere.
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