17/01/2023 às 19h46min - Atualizada em 17/01/2023 às 19h46min

Prefeitura de Belo Horizonte – MG propõe alternativas de gestão de resíduos sólidos para comércios da capital

A gestão adequada dos resíduos sólidos prevê a não geração como princípio fundamental e convida o cidadão a repensar as escolhas e atitudes, buscando uma prática cidadã mais sustentável.

Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Belo Horizonte - MG
A Prefeitura de Belo Horizonte – MG está realizando um trabalho de orientação e conscientização dos responsáveis por estabelecimentos comerciais geradores de grande volume de lixo para redução e reciclagem. A ação é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Política Urbana e a Superintendência de Limpeza Urbana (SLU), dentro gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos, de acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, definida pela Lei nº 10.534, de 2012.

A Subsecretaria de Fiscalização (Sufis) estabeleceu nova abordagem durante as ações. Os fiscais oferecem aos comerciantes, por meio de material informativo e orientação, soluções para que eles possam desenvolver práticas de gestão dos resíduos, com maior consciência ambiental para a não geração, reutilização e reciclagem dos materiais. Agindo assim, além de agregar valor ao negócio, os empresários podem reduzir os custos com a coleta especial dos resíduos excedentes.

A gestão adequada dos resíduos sólidos prevê a não geração como princípio fundamental e convida o cidadão a repensar as escolhas e atitudes, buscando uma prática cidadã mais sustentável.

Como exemplo, Andrea Froes, fiscal de controle urbanístico e ambiental à frente do projeto, destaca o trabalho realizado em um dos estabelecimentos. Após a abordagem dos fiscais, o proprietário do local abraçou a ideia e adotou nova postura diante da geração de resíduos. Atualmente, ele separa os materiais e faz a destinação mais adequada. Os resíduos orgânicos estão sendo enviados para a compostagem e os resíduos recicláveis para associação de catadores, através da coleta seletiva da SLU. Apenas o que é rejeito é para o aterro sanitário. 

Segundo Andrea Froes, trabalhar a ação fiscal como um instrumento de conscientização é um diferencial no trabalho. “Ter a oportunidade de transformar um grande problema em solução, além de fazer com que o cidadão compreenda o papel de protagonista na construção de uma cidade mais sustentável, humana e feliz é uma realização”, avalia.
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