Infrações éticas e conflitos de interesse se tornaram práticas comuns no governo de Jair Bolsonaro, segundo relatório da Comissão de Ética da Presidência da República.
Segundo a coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo, o relatório aponta o aumento do número de processos. Foram 1.340 casos de desvios éticos em 2019, contra 803 em 2018.
Apesar do aumento das denúncias, o órgão aplicou apenas duas sanções durante o governo Bolsonaro. Contra a ex-presidente do Iphan Kátia Bogéa, por uso do carro oficial sem amparo legal, e o ministro da Educação Abraham Weintraub por ofensa aos ex-presidentes Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.