Uma auditoria de seis páginas no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que não apontou evidência alguma de corrupção gastou R$ 48 milhões - R$ 6 milhões por página.
Capitaneada por Jair Bolsonaro (Sem Partido), a campanha sobre supostas irregularidades no banco tinha como objetivo atingir os governos de Lula e Dilma.
Segundo relato do jornal O Estado de S.Paulo, o banco informou que, durante as investigações foram revisados mais de 400 mil documentos, coletados mais de 3 milhões de dados eletrônicos de funcionários.
Foram entrevistados funcionários, ex-funcionários, executivos e ex-executivos do BNDES envolvidos nas operações. Também analisados relatórios da PF, denúncias do MPF, termos de colaboração premiada, materiais de investigações internas do BNDES, além de documentos de sindicâncias internas, relatórios de CPIs, entre outras informações disponíveis.