O Ministério Público (MP) avançou em diversas linhas de investigação, oito meses após obter na Justiça as quebras de sigilos fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (Sem Partido), de seu ex-assessor Fabrício Queiroz e de outras 93 pessoas e empresas. A reportagem é do Portal UOL.
As descobertas dos promotores contestam versões dadas pelo filho mais velho de Jair Bolsonaro (Sem Partido) e por Queiroz, apontado, nas palavras do MP, como operador financeiro de uma organização criminosa.
Entre as linhas de investigação estão o uso sistemático de funcionários fantasmas, os indícios de lavagem de dinheiro nas transações imobiliárias de Flávio e o envolvimento de Queiroz com o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, o Capitão Adriano, chefe do Escritório do Crime - grupo apontado como o responsável pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.