18/12/2019 às 18h12min - Atualizada em 18/12/2019 às 18h12min

MP acusa Flávio Bolsonaro e esposa de lavagem de dinheiro com a “rachadinha” para comprar apartamentos

Dados das quebras de sigilo bancários obtidos pelo MP mostram que Fabrício Queiroz recebeu R$ 2 milhões no chamado esquema de “rachadinha” de outros 13 assessores do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, hoje senador. Foram 483 depósitos na conta bancária de Queiroz provenientes de outros assessores subordinados ao ex-deputado e filho de Jair Bolsonaro.

Relatório do Ministério Público (MP) revela que Fabrício Queiroz recebeu R$ 2 milhões de outros 13 assessores do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Os dados obtidos com exclusividade pelos jornalistas Fabio Serapião e Fabio Leite, da revista Crusoé, foram apurados a partir das quebras de sigilo bancários do ex-assessor.

Nos pedidos dos promotores de busca e apreensão feito à Justiça, foram 483 depósitos na conta bancária de Queiroz provenientes de outros assessores subordinados ao ex-deputado e filho de Jair Bolsonaro. O período analisado foi de 2007 a 2018.

O relatório ainda aponta que um cabo da PM pagou despesas pessoais da família de Flávio Bolsonaro. Dono da empresa de vigilância Santa Clara Serviços, Diego Sodré de Castro Ambrósio quitou com recursos próprios um boleto bancário de R$ 16.564,81 emitido em nome de Fernanda Bolsonaro, a mulher do senador.


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